´´Aquilo que a vida nos dá não é o que nos determina.“
Aquilo que a vida nos dá não é o que nos determina, apenas o que nos inicia.
O que nós mesmos nos damos, no empuxo de viver nossos instantes, é o que pode virar esse jogo.
Essa é uma reflexão interessante sobre o papel da vida e do indivíduo na determinação do seu destino. Vamos analisar a mensagem por partes:
“Aquilo que a vida nos dá não é o que nos determina, apenas o que nos inicia.”
Essa parte da frase sugere que os acontecimentos e situações que a vida nos proporciona não são suficientes para determinar completamente o rumo de nossas vidas.
Em outras palavras, nossas circunstâncias iniciais não são o fator decisivo em quem nos tornamos ou no que alcançamos.
Assim, a vida é apenas o ponto de partida, o cenário onde começamos a escrever nossa história.
“O que nós mesmos nos damos, no empuxo de viver nossos instantes, é o que pode virar esse jogo.”
Essa segunda parte enfatiza o papel ativo que desempenhamos em nossas vidas.
Aqui, o foco está na nossa capacidade de tomar decisões, agir e moldar o nosso destino.
O “empuxo” mencionado representa a nossa motivação e força interna para vivermos nossos momentos presentes com determinação e coragem.
Em resumo, a frase sugere que a vida nos oferece um ponto de partida, mas não determina totalmente o que seremos ou o que alcançaremos.
O que realmente pode mudar o rumo das coisas é a nossa própria ação, escolhas e atitudes perante as situações que enfrentamos.
Isso nos dá o poder de influenciar o curso da nossa jornada, independentemente do que a vida tenha nos apresentado inicialmente.
Quanto tempo do nosso sagrado existir escorre enquanto relutamos em aceitar o que nos aconteceu?
Essa frase é uma reflexão poderosa sobre o tempo perdido quando nos recusamos a aceitar as coisas que nos aconteceram. Vamos analisá-la:
“Quanto tempo do nosso sagrado existir escorre enquanto relutamos em aceitar o que nos aconteceu?”
Essa frase destaca a natureza preciosa e sagrada da nossa existência. Cada momento que vivemos é único e valioso.
No entanto, muitas vezes, passamos parte desse tempo resistindo e lutando contra as situações ou eventos que aconteceram em nossas vidas.
“Enquanto relutamos em aceitar o que nos aconteceu” refere-se à nossa dificuldade em lidar com experiências dolorosas, perdas, desafios ou mudanças inesperadas.
Essa resistência pode surgir por várias razões, como negação, medo, raiva ou tristeza, e é uma reação natural a eventos difíceis.
No entanto, ao permanecermos presos na relutância em aceitar o que aconteceu, podemos acabar perdendo um tempo significativo de nossas vidas.
Esse tempo perdido é o tempo em que não conseguimos avançar, crescer ou encontrar novas possibilidades e oportunidades.
Assim, a resistência e a falta de aceitação podem nos aprisionar no passado e impedir-nos de viver plenamente o presente.
Portanto, a mensagem central da frase é um lembrete poderoso sobre a importância de aprendermos a aceitar os eventos da vida, mesmo que sejam dolorosos ou indesejados.
Então, a aceitação não significa que concordamos ou aprovamos o que aconteceu, mas sim que estamos dispostos a enfrentar a realidade, aprender com a experiência e permitir-nos seguir em frente com a vida.
Dessa forma, podemos usar o nosso tempo de existência de maneira mais significativa e construtiva.